segunda-feira, 18 de julho de 2011

Eu preciso de alguém que me abrace, me dê colo, me ouça, que cuide do meu cabelo, da minha roupa, da minha maquiagem, das minhas unhas, nem que seja bagunçando meu cabelo, minhas roupas, minha maquiagem e minhas unhas. Eu preciso de alguém que tope qualquer parada comigo. Eu preciso de alguém que se preocupe comigo, que me chingue, e me elogie, que se preocupe comigo. Alguém que me ligue todos os dias pra saber como estou, ou pra saber de nada, só pra me deixar irritada perguntando quem é. De alguém que seja meu pai, minha mãe, minha irmã, meu irmão, minha avó, meu avô, minhas tias, meus tios, minha babá, meu (minha) professor(a), de alguém que me dissesse a verdade por mais que ela doa e depois me desse um colo até eu colar meus pedaços.

sábado, 16 de julho de 2011

 Eu amo saltos e uso tênis. Eu gosto de rosa e também gosto de azul. Gosto de futebol e gosto de romance. Não sou só felicidade e também não sou apenas tristeza. Eu não sou apenas uma coisa. Eu sou super feminina e moleca ao mesmo tempo. Então não tente me definir, afinal eu sempre mudo. 
Eu amo saltos e uso tênis. Eu gosto de rosa e também gosto de azul. Gosto de futebol e gosto de romance. Não sou só felicidade e também não sou apenas tristeza. Eu não sou apenas uma coisa. Eu sou super feminina e moleca ao mesmo tempo. Então não tente me definir, afinal eu sempre mudo.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Não suporto mais isso. É fato que a maioria dos adolescentes por algum motivo se revoltam contra suas familias. Porém, é fato também que nossas famílias não fazem o minimo para nos entender, ou para nos ouvir. Pois segundo eles nós somos os errados, os revoltados, nós que somos os imaturos. Eles é que não veêm o nosso lado. Não nos ouvem. Não nos entendem. E o pio0r é que não nos dão a minima atenção e ainda querem ter moral pra controlar tudo na nossa vida. E depois nós é que somos os REVOLTADOS.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Queria poder aceitar seu convite

De ir pra sua casa, deitar na sua cama, chorar no seu ombro. Chorar até a vontade acabar. E depois você me abraçaria e me mostraria um milhão de motivos pra ficar bem.