Centrada, cabeça, séria, fria, inteligente,  e detalhista. Bem, era assim que me descreviam. Mas do outro lado da moeda existia algo os quais descreviam, doida, alegre, meiga, bagunceira. Interessante, péssimas combinações. Mas o que é realmente incrível, é o que acontecia no meio de tudo isso. Como é que uma pessoa, centrada, cabeça, fria e inteligente teria espaço pra se apaixonar? Pior, se apaixonar se iludir, e quebrar a cara? Pois é. Eis a pergunta: Onde é que foi parar o cérebro com essa coisa chamada amor?. –Cérebro!? Ei, onde estás? Me esqueceu? Porque fugiste de mim? É, a resposta é muito simples onde há amor, não existe espaço para frieza, foco, seriedade, e nem detalhação. O amor consome tudo, todas as forças, toda a inteligente, toda a visão e você, haha sinto muito lhe informar mas você se iludiu duas vezes. Sabe quando? A primeira quando pensou que podia amar, e usar a inteligência. E a segunda. Quando resolveu amar pensando que poderia combinar tais aspectos. E sabe o que é pior que isso? Você se apaixonou, sua massa cefálica te abandonou, ele te iludiu, você acreditou, ele foi embora, você quebrou a cara, borrou seu rímel, quebrou seu coração, seu sorriso fugiu porque ele teve nojo de tanta falsidade e só você não percebia. O tempo passou, e você ficou, sempre com  a mesma ideia na cabeça: -Calma ele vai volta. Haha ele me ama, porque não voltaria? E sempre na noite seguinte, via ele com outra, chorava, e na madrugada você voltava com o mesmo pensamento? Se a vida não for legal com você, sorry, você vai passar por isso todos os dias da sua vida. Ou Deus te manda alguém que te ame de verdade, ou você simplesmente vai sofrer pelo resto da sua vida. E sabe do que mais? Você vai se cansar, mas no fim do dia nem vai se importar mais.